terça-feira, 29 de junho de 2010

Toy Story está de volta para divertir e rememorar a infância

Depois de 11 anos, Toy Story voltou para rememorar a infância dos antigos fãs do querido cawboy Woody. À primeira vista, o lançamento de um terceiro filme, após tanto tempo desde o segundo, não parece uma boa ideia. Até porquê, dar continuidade a uma mesma hostória, sob o comando de um novo diretor, passa a impressão de que algo vai fugir à essência. Sem contar o detalhe de que, é fato, filmes em trilogia vão perdendo a qualidade aos poucos: o primeiro é ótimo, o segundo decai um pouco e o tericeiro um pouco mais. Porém, quem for assistir os queridos brinquedos do Andy com esse pensamento, pode ter certeza de que se engana.
Desde que o primeiro Toy Story foi lançado, lá em 1995, o cinema de animação evoluiu muito. Têm surgido ótimos filmes, com bons roteiros, qualidade de imagens e enquadramentos e humor para adultos e crianças. A fórmula para o terceiro filme da sequência ter dado certo foi unir alguns dos responsáveis pelos longas anteriores a pessoas novas. O diretor do filme 3, Lee Unkrich, um velho conhecido de Woody e sua turma, havia sido produtor de Toy Story 1 e 2, juntamente com Randy Newman, que, novamente, foi o responsável pela trilha. A grande novidade ficou por conta do roteiro de Michael Ardnt (A Era do Gelo) e Andrew Stanton (Wall-E). Assim, a essência de Toy Story ganhou a criatividade de novas cabeças pensantes.
E quem se dá bem com essa união são o expectadores, que ganham um resultado de nostalgia boa da infância e muitas risadas. Ganha destaque um novo personagem que aparece e rouba a cena. É o Ken, o conhecido namorado da Barbie, um metrosexual divertidamente incompreendido. E o velho Buzz Lightyear se torna ainda mais engraçado quando, por acidente, incorpora uma personalidade de amante caliente.
A única ressalva para Toy Story 3 é: não assista em 3D. A sensação da terceira dimensão é, praticamente, inexistente. Para dar uma ideia, as propagandas que antecedem o filme têm muito mais efeito 3D do que o longa inteiro. Isso que eu gosto de animação em terceira dimensão. Mas parece que neste caso o intuito foi pura arrecadação de ingresso mais caro, infelizmente.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Musiquinha para animar a véspera de feriado


Esses dias estava com uma vontade de ouvir música nova, conhecer uma banda ainda desconhecida para mim. Eis que chega o Klaus com uma banda que ele descobriu em um show que estava passando no Multishow. O nome da banda é White Lies. É composta por quatro caras da Inglaterra e foi formada em 2007. Não é assim a coisa mais original surgida nos últimos tempos - até porque lembra um pouco o estilo The Killers de ser -, mas o som é bem legalzinho. Por ser uma banda recente, eles têm apenas um disco lançado até agora, que é o To Lose My Life. É uma boa para animar a noite de véspera de feriado.

Confere aí duas das mais legais (para mim, pelo menos):