sábado, 24 de novembro de 2007

Um pouco de cultura para Gravataí


E não é que o pessoal de Gravataí está se puxando na organização de eventos culturais!? A Feira do Livro, que começou no dia 20/11 e vai até o dia 25/11, está com uma vasta programação. Entre as atrações bate papo com Ruy Carlos Ostermann e Tabajara Ruas, Martha Medeiros, Gabriel, O Pensador, Tico Sta. Cruz, Thaíde, Nei Lisboa e J. A. Pinheiro Machado. Fora as contações de história, oficina musical com Marcelo Delacroix e espetáculos teatrais.
Paralelamente à Feira, acontece o Encontro Internacional de Educação, do dia 21/11 à 24/11. Este, oferecedo oficinas, conferências e shows com Claus e Vanessa, Fresno, Gabriel, O Pensador, entre outros.
Pena que a maior parte da programação acontece durante o dia, deixando a classe trabalhadora de fora.
Uma das atrações de maior participação do público, foi o bate papo com o escritor e jornalista, Fabrício Carpinejar e o sarau, com o próprio, mais o músico Frank Jorge. Não consegui pegar o início do blá blá blá, mas deu para perceber que descontração e coloquialidade de Fabrício, contagiou os espectadores, que interagiram na conversa que, entre outros assuntos, abordou relacionamento e comportamento hetero e homossexual.
Logo após, o Frank subiu no palco acompanhado de sua guitarra e seu típico jeito tímido. O Fabrício, pelo contrário super à vontade, colocou um aperuca loira e um óculos escadaloso e foi para o meio do pessoal cantar e dançar entre leituras e canções sobre sacanagem e breguices em geral.
Foi bonito de ver todos interagindo e se divertindo. Me perguntava se o Fabrício e os mais saidinhos que cantaram e dançaram Sandra Rosa Madalena no palco para disputar um livro, já tiveram aulas de teatro.
A Fundarc, Fundação Municipal de Arte e Cultura está de parabéns pelas atrações, mas da próxima devem intensificar a divulgação.

A programação completa da Feira do Livro e do Encontro Internacional de Educação pode ser encontrada no http://www.gravatai.rs.gov.br/.

7 comentários:

Anônimo disse...

Mercham.

Huuahssuahhuaauh

Anônimo disse...

É verrrrdadi!!!

huasaushuahsua

Lisiane de Assis disse...

Não seus fanfarrões!! É que é tão raro Gravataí fazer alguma coisa boa, que quando faz temos que fazer propaganda, mesmo!

Klaus Fiedler disse...

HUhushuahuashuahuashu

Boa MãeManda! Gostei do apoio!
HUhusahuasuhashuahuahuas

Klaus Fiedler disse...

Mas voltando ao texto...1ro achei um erro...é internacional ou nacional? uma hora tu colocou um e lá no final tu colocou o outro.

Fresno... q cultura hein Lizzy!

Feira do Livro aond?

Encontro Internacional de Educação... ??? ...Humm... Q desculpa hein pra chamar umas bandas pra tocar!

Mas realmente tenho q concordar q a iniciativa é boa. Apesar que precisa melhorar bastante. Mas ao menos eles então fazendo algo cultural. Pois as outras atrações e os otros espetáculos são realmente bons, como o teatro de domingo q eu me esqci o nome, o Ruy Carlos, entre outros.

Lisiane de Assis disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Lisiane de Assis disse...

Querido, Klaus.

Eu costumo dizer, ainda que inútil, cultura!

Mas claro que a cultura que eu me referia não é a Fresno. Mas às oficinas, encontros com escritores, sarau e as peças teatrais, que, entre outras, teve "Sobre Anjos e Grilos", com Débora Finocchiaro, muito bem produzida, por sinal. Ah, se tu quizer a programação ainda está disponível, só pra ti ter uma idéia dos eventos que foram oferecidos.

Mas também é inegável que trazer bandas que têm grande destaque nacional mostra que a produção do evento se programou e correu atrás, e temos que respeitar a iniciativa. E eu aposto como o pessoal que faz parte da Fundarc, assim como nós, não estavam nem um pouco interessados em assistir Fresno, mas tiveram o tino de perceber que muita gente estava e essa foi uma forma de atrair o público para o Encontro Internacional de Educação.

Sobre a Feira do Livro, ela estava ali para quem quizesse ver e comprar, e, pelo menos, 4 livros foram lançados. Claro que não tem nem metade da proporção da de Poa, mas isso é porque Gravataí não tem nem metade da demanda.

Por fim, enquanto estivermos em Gravataí, temos que aproveitar o pouco que ela nos oferece.