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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Os bastidores são o melhor das entrevistas

Não é de hoje que descobri que, muitas vezes, o melhor das entrevistas acontece nos bastidores. Na verdade, tive certeza disso qunado esntrevistei o excêntico  Júpiter Maçã, quando ele me perguntou se estava com cheiro de sexo. Como assim, né.
Ultimamente fiz algumas entrevistas bem legais e, novamente, acontecimentos durante a conversa propriamente dita foram um tanto inusitados. Uma delas foi com Fabrício Carpinejar - a minha terceira com ele. O local sugerido pelo próprio foi o Moinhos Shopping. Mas, chegando lá, ele disse que estava precisando urgente de uma sessão de mesoterapia, um tratamento para dor nas costas. Perguntou então se poderíamos conversar no consultório de sua namorada, a médica Cínthya Verri, que era alí pertinho. Como eu adoro entrevistas inusitadas, não ia recusar. Acabou que parte da conversa foi com Fabrício, sem camisa, deitado na maca, recebendo o tratamento da namorada.




Outra entrevista foi com o pessoal do Pretinho Básico. Esta não aconteceu nada que fosse muito além do previsto, o diferencial é que nunca sabemos o que pode vir deles. A impressão que se têm quando se fala com eles é de que se está no meio do programa ao vivo, porque os caras são exatamente como aparentam no Pretinho. Tiram sarro um do outro o tempo inteiro e tudo é motivo de piadas e trocadilhos. Aproveitaram a ausência do Cagê para caracterizá-lo com pior integrante do programa, tudo de ruim que se falava era o Cagê. No fim, o L. Potter ficou até preocupado que ele fosse se chatear e, em um momento único falando em tom de seriedade, pediu para não publicarmos tudo o que falaram de mal do integrante.




As matérias foram feitas para a Revista Eléve e estarão disponíves a partir do dia 15 de setembro, na edição online ou na versão impressa, nos pontos de distribução.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Jogaram meu diploma no lixo!


Faz tempo que se discute sobre a não obrigatoriedade de diploma para exercer a profissão de jornalista. Eu nunca liguei muito para isso, porque estava certa de que isso não seria aprovado. Mas para a minha surpresa, o ministros do Supremo Tribunal Federal, que não deviam ter muito o que fazer por lá ontem, decidiram que o diploma não é mais obrigatório para o exercício da profissão jornalística.

O que devo faço com o meu diploma então, quando me formar em jornalismo no final deste ano? Jogar no lixo, eu acho!

Um dos argumentos dados pelos ministros, foi de que a obrigatoriedade do diploma, fere a liberdade de expressão. Acho que alguém tem que explicar lá no STF que há uma grande diferença entre EXPRESSÃO e INFORMAÇÃO. Uma coisa é uma pessoa tere liberdade para opinar sobre diferentes assuntos, ou seja, se expressar, outra coisa bem diferente, é uma pessoa estar preparada para investigar, apurar e saber ouvir dois lados de um mesmo fato, enfrentar saias justas em entrevistas e ainda assim conseguir informações de uma fonte, editar e redigir notícias mantendo a ética e o distanciamento dos fatos, para poder informar.

Junto com meu diploma, não vou esquecer de mandar pelo ralo também as teorias da comunicação, a semiótica, as técnicas de entrevista e reportagem, o lead, a pirâmide invertida, enfim, todo o tempo e dinheiro investidos em um diploma que acaba de ser rasgado pór Gilmar Mendes e seus companheiros.

Talvez essa seja mais uma das medidas que não são levadas ao pé da letra na prática. Mas não deixa de ser uma falta de repeito com quem perde 4 anos da vida se dedicando para ter uma profissão. Espero que as empresas de comunicação boicotem esta medida e somente aceite profissionais de fato para exerceram o jornalismo.

Bom, sendo assim, já posso mudar minha descrição no perfil do blog de "aspirante a jornalista", para "jornalista por auto-intitulação e com o diploma jogado no lixo". Ah, e antes que eu esqueça, vou ali buscar meu registro de jornalista e já volto!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Beatles em versão video game


No último final de semana decobri o melhor jogo de video game que já inventaram: Guitar Hero! Bem faísca atrasada né, porque o jogo surgiu em 2005. É que como não sou muito ligada em joysticks, sempre ouvi falar do jogo e tinha vontade de jogar, mas só agora tive a oportunidade de ser apresentada pessoalmente a ele.

O jogo é super legal, pois mesmo sem saber tocar uma nota, qualquer pessoa pode se sentir um herói da guitarra tocando Black Sabbath, Iron Maiden, Rolling Stones, Metallica, Queens of the Stone Age, SlipKnot e até Stevie Ray Vaughan . Perfeito para mim, que deixei o violão meio de lado ultimamente e nem sei tocar grande coisa. Além disso, o Guitar Hero realiza o sonho, ainda que virtualmente, de todo o apreciador de rock: o de ter uma banda. Assim, a banda virtual do jogo vai evoluindo de acordo com a tua performance ao tocar as músicas. Começa com pequenos shows, depois é possível tocar em grandes locais, fazer vídeo clipe e vencer duelos de guitarra contra Tom Morello (Raige Against The Machine e Audioslave) e Slash (Guns n' Roses). Para tocar, ou melhor, jogar pode-se usar a forma convencional com ocontrole ou com uma guitarra especial para o jogo.

Gostei muito do jogo e das músicas, mas confesso que senti falta de pelo menos uma dos Beatles... Eis que fico sabendo essa semana que acaba de surgir um jogo só com músicas dos Beatles! Andava correndo uns boatos por aí sobre isso, mas na última terça-feira Paul McCartney e Ringo Star participaram da apresentação do jogo em uma feira de video game de Los Angeles. O Rock Band: The Beatles, criado pelo concorrente do Guitar Hero, vai fazer um apanhado da história dos garotos de Liverpool, passando por todas as fases de sua carreira. Desde os primeiros shows no Cavern Club até o último, no terraço do prédio de sua gravadora, onde tocaram Get Back. O jogo tem o lançamento previsto para setembro deste ano.

Confira o trailer do Rock Band - The Beatles

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Um parque de diversões para apreciadores de rock n' roll

Você já pensou em visitar um parque temático de rock? Pois os admiradores brasileiros do gênero acabam de ganhar este presentinho. Pois então, dando uma olhada na editoria Pop & Art do G1, li uma notícia sobre a construção do Parque do Rock. Trata-se de um complexo temático que será constuído no interior de Ribeirão Preto, São Paulo, e que pretende oferecer mais de trinta atrações culturais e de entretenimento, tendo como foco o rock. O projeto idealizado pelo empresário Marcio Mota, criador do RockWalk Brasil, tem inauguração prevista para o segundo semestre de 2010. De acordo com informações divulgadas no site oficial do empreendimento, o Parque do Rock será o maior complexo temático no segmento do mundo.
No centro do Parque, que deverá ocupar uma área com cerca de 170 mil m2, uma estrutura em formato de guitarra Fender Stratocaster, com nada menos do que 340m de comprimento por 114m de largura, abrigará um pavilhão de eventos. Entre outras atrações do Complexo estão a Praça do Rock, que receberá a Calçada da Fama do Rock Brasileiro, vilas temáticas, como Villa Brasil, Villa América e Villa Europa, Museu do Rock Nacional, Museu do R1ock Mundial, Biblioteca Digital, além do Bosque do Rock, uma extensa área verde destinada ao lazer e descanso.
Além disso, o Parque também oferecerá o que todo o apreciador de rock n' roll espera: espaços para shows. O local contará com cinco palcos para receber atrações nacionais e internacionais, sendo um no estúdio, para até 50 pessoas, o segundo em um teatro com capacidade para trezentas pessoas, o terceiro em um pavilhão para até quatro ou cinco mil e o principal será a Rock Arena, local capaz de receber até trinta e cinco mil pessoas.
Agora e esperar e se esbaldar de rock n' roll.