quinta-feira, 26 de maio de 2011
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Para animar o fim de semana que se aproxima
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Lisiane de Assis
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Algumas músicas queridas: Pato Fu e Thiago Pethit
Confere como ficou a versão de "Live And Let Die", do Paul McCartney:
O clipe de "Mapa-Múndi" é tão querido quanto a música:
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Lisiane de Assis
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quarta-feira, 2 de junho de 2010
Musiquinha para animar a véspera de feriado

Esses dias estava com uma vontade de ouvir música nova, conhecer uma banda ainda desconhecida para mim. Eis que chega o Klaus com uma banda que ele descobriu em um show que estava passando no Multishow. O nome da banda é White Lies. É composta por quatro caras da Inglaterra e foi formada em 2007. Não é assim a coisa mais original surgida nos últimos tempos - até porque lembra um pouco o estilo The Killers de ser -, mas o som é bem legalzinho. Por ser uma banda recente, eles têm apenas um disco lançado até agora, que é o To Lose My Life. É uma boa para animar a noite de véspera de feriado.
Confere aí duas das mais legais (para mim, pelo menos):
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Lisiane de Assis
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quarta-feira, 31 de março de 2010
Os Fluorescent Adolescents Cresceram
Demorei a escrever sobre o Humbug, terceiro álbum do Arctic Monkeys, porque também demorei a digerir o disco. Não por ser ruim, bem pelo contrário, é muito bom. Mas demorei a me acostumar com a metamorfose da banda. Pois é, os Fluorecent Adolescents cresceram e mudaram. E as mudanças não ficam só no visual, de cabelos compridos e rostos sombrios. Refletem na sonoridade e nas letras de Humbug e nos novos clipes.
O álbum inteiro traz faixas com clima bem mais pesado do que estávamos acostumados a ouvir do quarteto britânico. Quando começa My Proppeler, a primeira de Hambug, é difícil se acostumar com o novo tom arrastado e meolancólico adotado por Alex Turner. E isso aparece até mesmo nos backing vocals, outrora simplemente gritados, agora têm uma sonoridade quase fantasmagórica. Logo depois vem Crying Lightning, o primeiro single e tem tudo para ser um dos grandes destaques do disco, com guitarras mais pesadas na hora certa e sons sombrios, que dão a essência de todas as faixas do álbum. Apesar da sombriedade (se é que existe esta palavra), o som dos Monkeys não se torna em nenhum momento monótono, não perde a vitalidade. Isto se deve, em parte, às baquetas nervosas de Matt Heldres. Não tão energéticas quanto nos dois primeiros discos, mas aparecem da forma necessária.
Em Humbug também há espaço para a suavidade de Cornestone. Uma balada querida e com ar de final de romance. Simples e linda. Um pouco depois, em Pretty Visitors, temos uma bela visita das antigas animadas guitarras e bateria de Arctic Monkeys, mas é só um revival para matar a saudade e, quem sabe, a despedida de vez dos antigos Macacos do Ártico.
Assista o clipe de Crying Lightning:
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Lisiane de Assis
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sexta-feira, 26 de março de 2010
Em homenagem aos 238 ano de Porto Alegre
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Lisiane de Assis
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quinta-feira, 25 de março de 2010
LP Divertido - Uma música para mim
Eu já ganhei feliz aniversário do Dikie e Mooh, charge da minha pessoa e até história em quadrinhos das minhas próprias histórias. Mas agora, ela se superou. Me presenteou com uma das coisas que eu mais gosto na vida: uma música! Imagina só, uma música minha, que fala de várias coisas que eu gosto, sobre mim, pra mim! Fiquei muito feliz e resolvi postá-la aqui. Aproveitando, tenho que divulgar mais um pouquinho do trabalho desta compositora nata e posto, também, a música Jackie, que eu também acho muito legal.
Ah, e inspirada no nome da minha música, LP Divertido, separei umas imagens de LP's bem divertidos que eu encontrei pela internet. Curte as músicas, enquanto confere as imagens!
LP Divertido









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Lisiane de Assis
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sábado, 20 de março de 2010
Franz Ferdinand em Porto Alegre: O Show
O fim da espera pareceu menos distante quando, lá pelas 21h15min, a Pública entrou no palco. A maioria do público, aparentemente, curtiu o show. Na minha opinião, o Franz merecia banda de abertura melhor, a Pública é muito fraquinha. Durante a apresentação da banda portoalegrense, timidamente, no cantinho do palco Alex Kapranos e Nick McCarty curtiam o show. Por essa atitude já se percebe a simplicidade dos caras. Se fossem outras bandas posers por aí, não apareceriam em público antes de começar o seu show. Provavelmente eles não queriam roubar a cena, mas a presença de parte do FF no palco só fez aumentar a ansiedade pelo térimino da apresentação da Pública, para a entrada da atração principal da noite.
Terminado o show da Pública, últimos ajustes no palco para a apresentação do FF. E a trilha para a "apresentação" dos roads foi uma salsa esquisita. Não satisfeito, o DJ solta um funk. Pediu para ser vaiado. Mas vai saber né, vai que foi o Kapranos que pediu para ouvir um funk. Gringo tem uma curiosidade com essa vertente musical brasileira.
Quando o corpo já começava a dar sinais de cansaço pela espera, aproximadamente 22h15min apagam-se as luzes. Apenas refletores azuis passeiam pelo palco. E eles entram. A euforia tomou conta do Pepsi on Stage. Para mim, um misto de euforia, felicidade e emoção. Ao primeiro acorde de Bite Hard as lágrimas brotaram. O que passou na cabeça foi a longa espera que finalmente culminara no show do Franz. E foi muito mais do que a espera na fila, espera pelos meses desde que o ingresso foi comprado. A espera vinha desde 2004, quando conheci Take me Out e foi amor à primeira audição. Logo após, ganhei o CD do FF em uma promoção e desde então passei a esperar por uma apresentação ao vivo deles. Desde então eles se tornaram uma das minhas bandas favoritas e quando entraram no palco me dei conta disto. De que se tratava do primeiro show que eu assistia do qual era inteiramente fã, que conhecia todas as músicas, músicas que já vinham me acompanhando por um bom tempo, que me já me divertiram e emocionaram e que, naquela hora, seriam apresentadas pela primeira vez ao vivo, na minha frente. Parece exagero, mas música representa algo muito intenso pra mim, interfere muito no meu modo de ser, até no meu humor. Por isso, estar prestes a conferir muitas das minhas músicas preferidas representava muito para mim. Até porque, o ao vivo é a parte mais importante para um apreciador de música. Se compra o CD, se baixa a música, imaginando ela sendo tocada no show . Poder ver de perto cada instrumento em harmonia, compondo um único som. E isso ganha uma relevância ainda maior, quando se pensa que muitas bandas já não existiam mais antes mesmo de você começar a gostar e o ao vivo ficará só na imaginação e nas imagens de alguma forma registradas. Pensando assim, assistir ao show de uma das grandes bandas da época vigente merece valor extimado.

Mas agora, mesmo me distanciando do meu "eu fã" para comentar o show, não posso deixar de dizer que foi incrível. Os caras são contagiantes, carismáticos, simpáticos e muito animados. Tudo bem que o baixista Bob Hardy e o baterista Paul Thompsom ficam mais na deles, mas nem por isso o show perde qualidade. Mas quem comanda a festa mesmo é o vocalista Alex Kapranos e o guitarrista Nick McCarty. Incorporam a empolgação das músicas e pulam o tempo todo, interagindo com o público, que conta ainda com o bônus das dancinhas de Kapranos e todo o seu rebolado. Mas o público foi completamente dominado quando o dedicado vocalista resolveu mostrar seus conhecimentos em língua portuguesa. Saiu muito mais do que um singelo "obrrrigado", como as bandas costumas fazer para agradar o público brasileiro. Kapranos mandou "Vocês estão bem?", "Mais alto!", "Tá bacana!" e ainda terminou apresentando toda a banda em português e agradecendo com um "Muito obrrrigado!".
O repertório foi desde para quem conhececia todos os álbuns, mesclando músicas do primeiro ao terceiro, até quem foi só pelos hits, pois nenhum deles ficou de fora. Mas a maioria do público parecia mesmo fiel, pois acompanhavam, no mínimo, o refrão de cada música.

Além de o show ter sido uma experiência inédita para mim, um outro acontecimento resolveu marcar sua estreia em minha vida, justo neste 18 de março. Lá pela metade do show comecei a me sentir extremamente cansada. Ainda pensei que tinha perdido a prática de acompanhar grandes shows. Mas o cansaço só foi aumentando, se transformando em fraqueza. Foi quando comecei a engergar o palco e os quatro integrantes do FF em formato de megapixels e uma sensação de TV sendo desligada. Pensei que era uma espécie de vertigem e ia passar. Mas de repente parecia que a TV em frente aos meus olhos estava cada vez mais próxima de se apagar por completo e então percebi que algo estava errado. Tratei de sair do meio da multidão, em plena Ulysses. Tomei um ar, fui até o banheiro lavar o rosto. E fazendo um parêntese, me chamou a atenção que muitas meninas se olhavam no espelho e se arrumavam enquanto Franz Ferdinand estava no palco. Achei estranho porque só fui até o banheiro porque realmente precisava, caso contrário, não arredaria pé enquanto o show não terminasse. Bem, mas após lavar o rosto me senti 100% novamente, pronta para me encaminhar para o meio da multidão novamente. O que me chateou foi que no meio da caminho começou a tocar The Fallen, uma das mais esperadas por mim, que me acompanhou até que eu conseguisse chegar, por incrível que pareça, exatamente no mesmo lugar em que me encontrava antes.
Faltando poucas músicas para o término do show, justo no final de Outsiders, quando todos se unem na frente do palco para tocar bateria, compondo um som incrível, nova visão de megapixels. Mas antes que se agravasse tratei de ir para um lugar com mais espaço, infelizmente bem mais distante do palco, mas, consequentemente, com mais ar. Não era a mesma coisa, mas, pelo menos, consegui terminar de assistir o show sem desmaiar no meio da multidão.
Uma das últimas músicas foi Jacqueline, na verdade um trecho dela com uma nova roupagem, com refrão lento como em seu início. Ficou faltando àquele baixo bem pegado e o seguimento acelerado. Outra coisa que faltou foi a parte que eu mais gosto do refrão de Lucid Drems, simplemente abolido da canção, mas não deixando de ser um dos pontos mais altos do show, juntamente com This Fire, que provocou uma explosão no público, com o perdão de trocadilho. E foi em Lucid Drems que o baterista, tão escondido ao longo de todo o show, ganhou uma apresentação solo, dividindo o palco somente com o sintetizador. Por, aproximadamente dez minutos, o show tomou forma de danceteria e todos se acabaram dançando ao ritmo daqueles sons eletrônicos com a enérgica bateria de Paul Thompson. Para fechar a apresentação, a mesma risada que encerra Thriller, do Michael Jackson.
Foi realmente um show incrível. É uma pena que tanta espera se acabe em, aproximadamente, duas horas. Saímos satisfeitos, mas já imaginando quando eles voltarão para o próximo.
Curiosidade: A minha ligação com o Franz é repleta de promoções. Quando adquiri o primeiro CD, em 2004, foi através de uma promoção da Rádio Pop Rock, em que a primeira pessoa que ligasse ao ouvir Take me Out na programação, ganhava o CD e uma camiseta. E agora para o show, claro que eu já havia comprado o ingresso há muito tempo, mas participei de uma promoção da agência de estágios IEL, em que a primeira pessoa que desse um RT em uma determinada mensagem deles via Twitter, ganhava um ingresso! Assim, pude levar meu namorado Klaus, que aprendeu a gostar de Franz comigo e, além de curtir muito o show, foi essencial quando eu passei mal.
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Lisiane de Assis
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quinta-feira, 18 de março de 2010
Provável Set List e aperitivo para o Franz
1. Bite Hard
2. The Dark of The Matinee
3. Do You Want To?
4. Can`t Stop Feeling
5. Van Tango
6. Michael
7. This Boy
8. Walk Away
9. What’s She Came For?
10. Take Me Out
11. Ulysses
12. The Fallen
13. Turn In On
14. 40ft
15. Outsiders
16. Jacqueline
17. No You Girls
18. Tell Her Tonight
19. Shopping For Blood
20. This Fire
21. Lucid Dreams
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Lisiane de Assis
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sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Franz em Porto Alegre, finalmente!!
Até que enfim os organizadores de shows de Porto Alegre criaram vergonha na cara e trarão à cidade uma das melhores bandas da atualidade: Franz Ferdinand!
Vamos ouvindo algumas para entrar no clima:
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Lisiane de Assis
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terça-feira, 8 de setembro de 2009
Modern Kid - Júpiter mais moderno do que nunca
E é totalmente rendida que me encontro agora, depois de ter ouvido a música Modern Kid. Se tem uma coisa que eu admiro muito em um artista, seja ele músico, ator etc., é versatilidade. E nessa música Júpiter faz algo totalmente diferente de tudo que já vi e ouvi dele. A começar pelo timbre, que destoa inteiramente do que até pouco tempo atrás, mesmo sem ele ser um "banana" (como na Marchinha Psicótica de Dr. Soup), lembrava algo a la Caetano. Se for para comparar, agora está bem mais para Alex Kapranos. Percebe a versatilidade!?
Mas isso é Júpiter, é reinventar, buscar no antigo algo novo, misturar, modernizar, inovar. Inovação é a palavra que resume Modern Kid. Com uma sonoridade bem modernosa, a faixa anima, te faz dançar e soa bastante pop, para uma música do Júpiter. Talvez parte da inovação tenha sido uma colaboradinha dos músicos que estão acompanhando o cara: Luiz Thunderbird, Astronauta Pinguim, Felipe Maia e Dustan Gallas.
E, claro, não poderia deixar de comentar o clipe que, vejam só, está concorrendo nada mais nada menos que MELHOR VIDEOCLIPE DO ANO NO VMB 2009! Dirigido por, André Peniche, o vídeo mostra um pouco do universo jupiteriano, um ambiente com alguns móveis antigos ,tipo brechó ou antiquário, e outras coisas meio futuristas, e no meio de tudo, além da banda, o Júpiter e suas dancinhas malucas dão o toque final.
No mais, o clipe e a música falam por si. Confira!
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quinta-feira, 25 de junho de 2009
Inegavelmente, o Rei do Pop
Estes são meus preferidos:
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Lisiane de Assis
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sexta-feira, 12 de junho de 2009
Músicas especiais para um dia especial
*Feliz dia dos namorados, especialmente para meu namorado! Klaus, te amo!
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Lisiane de Assis
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domingo, 31 de maio de 2009
Katherine Kiss Me
Perfeita para ouvir em dias preguiçosos de frio, debaixo das cobertas com um cobertor de orelha ou em um passeio noturno e chuvoso de carro.
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Lisiane de Assis
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segunda-feira, 25 de maio de 2009
Franz Ferdinand faz cover de Britney Spears (??)
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Lisiane de Assis
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terça-feira, 12 de maio de 2009
Helter Skelter foi feita para minha formatura

Como sou muito indecisa, ultimamente andei pensando se escolheria Beatles mesmo, porque é tão difícil escolher uma só! Tem as da Feist que tem tanto a ver comigo, as do Michale Jackson, que são tão animadas... Mas não adianta, essas ocasiões pedem o mais clássico possível, algo que se goste do fundo da alma, tipo, A MELHOR BANDA DO MUNDO! Tem que ser Beatles! Mas será Helter Skelter mesmo? Tem taaantas que eu gosto... Bom, entre muitas baladas do Paul, que quase sempre ficou com as mais lentinhas, Helter Skelter é mais explosiva de suas composições. Ele é meu Beatle preferido e a música suuper agitada, do jeito que eu gosto. Perfeito! Posso até imaginar minha entrada: a música começa devagarinho: "When I get to the bottom I go back to the top of the slide, Where I stop and I turn and I go for a ride", nisso eu vou andando e subindo as escadas, enquanto a música também sobe. Quando chego no palco e recebo o diploma, vibro: "Till I get to the bottom and I see you agaaaain! Yeah, yeah, yeah, yeeeah!!". Me convenci, Helter Skelter foi feita para minha formatura! Tudo bem, a letra não tem nada a ver com colação de grau... ah, mas a melodia sempre me conquista antes da letra, azar.
Não resisti e resolvi publicar logo 2 versões de Helter Skelter que achei no You Tube. Uma eu acho que o Paul estava em fase de composição, lindo, e a outra mostra bem a intensidade da música.
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Lisiane de Assis
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quarta-feira, 29 de abril de 2009
Mais do mesmo, mas com qualidade
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Lisiane de Assis
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