quinta-feira, 26 de maio de 2011
terça-feira, 20 de julho de 2010
Amizade é um vício
Hoje eu tenho poucos, mas bons amigos. E tenho a impressão de que são os mesmos que irão me acompanhar o resto da vida. Já vejo todos casados e um visitando a casa do outro. Marcando jantinhas, festinhas, viagens. Um apadrinhando o filho do outro. Quero sempre tê-los por perto.
Como amizades verdadeiras nos fazem bem! Feliz Dia do Amigo a todo os meus amigos! Vida longa à nossa amizade!
P.S.: Ainda essa semana estava constatando com o Klaus, que é meu namorado e também um dos meus melhores amigos, que mesmo tendo dois anos de namoro, não perdemos a essência do que nos uniu, que foi a amizade. E isso garante ótimas e longas conversas. Se tornar namorada de um melhor amigo foi a melhor experiência amorosa que eu já tive (e estou tendo), porque pulamos várias etapas, tudo flui melhor, pois já conhecemos bem um ao outro. Eu recomendo! Por isso dedico este texto aos meus amigos e também ao Klaus.
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Lisiane de Assis
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quinta-feira, 20 de maio de 2010
O Cirque du Soleil se foi, mas deixou seu encanto
Desde que soube da existência do Cirque du Soleil, tive vontade de conhecer seus epetáculos de perto. Isto porque, eu sempre gostei de circo, palhaço e tudo que esteja ligado ao lúdico, a tudo que nos faça sair um pouco da nossa realidade. E nesse sentido, sem dúvida alguma, o Cirque du Soleil é a trupe mais completa. E foi este ano que finalmente chegou o grande momento, a minha grande oportunidade de assistir um de seus espetáculos, o Quidam. Isso, graças ao dom do meu namorado, Klaus, de realizar os meus sonhos. Ele me levou ao Cirque como um presente de aniversário de namoro, no dia em que completamos 2 anos. Foi o melhor presente que já ganhei na vida! E eu dou um valor ainda maior a este presente, porque se eu não ganhasse, minha oportunidade seria adiada novamente, como foi em 2008, na vinda do Alegria.
Sobre Quidam, não sei nem por onde começar... É mágico! São pessoas incríveis, que incorporam personagens, criam um mundo próprio e nos convidam a conhecê-lo. Por duas horas e meia, somos transportados ao mundo de Quidam, com objetos e pessoas flutuantes, números quase mais rápidos que nosso olhar, movimentos que, a todo momento, desafiam a gravidade. Tanto que, algumas vezes, temos vontade de esfregar os olhos, pois parece inacreditável o que estes artistas são capazes de fazer. Ficamos imaginando quanto tempo deve ter sido dedicado ao treino, até que os números chegassem tamanha perfeição.

O espetáculo conta a história de Zoé, um menina que vive triste por não ter atenção dos pais. Mas tudo muda quando ela encontra o universo de Quidam, que em latim significa transeunte, um personagem misterioso, sem cabeça, muito alto e que carrega um guarda-chuva. E este universo, o qual nós também adentramos, mescla momentos de bastante alegria, com outros de muita obscuridade. A alegria fica, principalmente, por conta de John, uma espécie de animador, que entra em cena a cada troca de número. Com tentativas atrapalhadas de mostrar seus dotes circenses, ele consegue arracar muitas gargalhadas. Outro responsável pela diversão é o Clown, que na verdade não se caracteriza como um palhaço convencional, mas seu papel é divertir da mesma forma. Seus números contam com a participação de pessoas da plateia, o que deixa a apresentação mais espontânea e engraçada.

Quanto à obscuridade, alguns números transmitem bastante tensão. Como o da contorcionista Anna, que se movimenta na coluna de tecido vermelho. Seus gestos passam uma sensação de tristeza e angústia. Outro momento bastante tenso é a apresentação do casal Jérôme Le Baut e Anna Vicente. Este foi um dos números que mais me impressiou, fiquei de queixo caído, de verdade. Eles fazem movimentos de força e equilíbrio, sem perder o contato do corpo um do outro. E ficam tão concentrados, que dá até medo de aplaudir, por não querer atrapalhar. É incrível.

Mas outro número que merece destaque é o Diabolos. Quatro chinesinhas, de catorze anos cada uma, se apresentam com uma espécie de ioiô chinês. Elas são extramamente rápidas e, além de "brincar" com os diabolos, elas ainda fazem acrobacias e saltos ao mesmo tempo. E o mais impressionante é a perfeita sincronia entre elas. Novamente me pergunto, quanto tempo elas treinaram para chegar este nível de perfeição, pois com apenas catorze anos, devem ter começado a brincar com diabolos ainda no berço!?

Para transpor tanta perfeição, cada detalhe do espetáculo é milimetricamente planejado. Por exemplo, a trilha musical está em perfeito acordo com cada movimento que é executado no palco. Isso colabora para aumentar ainda mais a emoção de cada número. E os músicos tocam ao vivo, fato quase imperceptível, se não olharmos para a banda, pois o som é irretocável. Outro detalhe, é que a cada apresentação, além dos artistas principais, muitos outros ficam em cena, compondo o número, para ser impossível que percamos a atenção mesmo, pois para onde olharmos, enxergaremos parte do espetáculo. Sem falar no figurino e maquiagem. Lindos, impecáveis.
Ao final do espetáculo, ficamos com um gostinho de quero mais. Uma vontade de não se despedir daquele universo mágico. E uma sensação de que valeu cada centavo (apesar de, nesse caso, eu não ter desembolsado nenhum). É incrível que estas pessoas tenham tanta sensibilidade artística, além de muita técnica e dedicação, para criar espetáculos como este, capaz de nos proporcionar momentos indescritíveis. Simplesmente imperdível. Tenho certeza de que não existe pessoa no mundo que assista e não se encante. Não tenho mais palavras para descrever, até porque, não há palavras suficientes para descreverem Cirque du Soleil.
Quidam se despediu e deixou saudades, mas todo o seu encanto e magia vão ficar na recordação daqueles momentos únicos. Que venham mais espetáculos do Cirque du Soleil.
Curiosidade: O nosso ingresso era o do setor mais barato, ou seja, pior visão. Mas como o Cirque não estava com lotação máxima naquele dia, nos realojaram para um lugar de preço médio e pudemos assistir de um lugar com visão mais central. Sorte!
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Lisiane de Assis
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segunda-feira, 26 de abril de 2010
Relacionamento ou aprisionamento?
Para começar, estranho é "deixar" alguma coisa. Um não tem posse sobre o outro, cada um decide por si o que faz da vida. Relacionamento é diferente de aprisionameto. Para mim, estranho são as pessoas que não têm vida após assumirem um relacinamento amoroso. Esquecem os amigos, os lugares que costumavam frequentar, os programas que costumavam fazer. É incrível, mas a maioria das pessoas, pelo menos as que eu conheço, é assim.
A questão é muito simples. Todos sentem necessidade de fazer alguma coisa só com os amigos de vez em quando. Imagina que graça teria uma reuniãozinha só entre amigas e o namorado ali, ouvindo tudo? Sem chance né. Ou às vezes, nem se trata de um programa particular entre amigos, mas um simplesmente está afim de fazer uma coisa e o outro, outra. Tudo certo, cada um segue seu caminho e até mais tarde. É simples, não!? E é bom que bate até uma saudadinha. Mas como as pessoas têm aquela velha mania de complicar tudo... Muitos dão a seguinte desculpa: "eu não me importo que ele saia sozinho, mas como ele me proíbe, eu também acabo proibindo". Hum, para mim, quem se permite ser proibido de alguma coisa, já começou errado. Isso vira uma bola de neve, que acaba entendiando qualquer relacionamento.
A minha mãe é a primeira a achar inconcebível a ideia de eu sair sem a companhia do Klaus. Quanto à ela, eu até dou um desconto, a "época" dela era outra, a concepção de relacionamento bem diferente. Mas muitas pessoas da minha idade que encontro em festas, chegam a duvidar de que eu realmente tenha um namorado, só por estar sem ele em determinada ocasião. Bom, mas a maioria dos que falam isso, são aqueles caras que não podem ver uma mulher sozinha em uma festa, que logo consideram uma presa fácil. Até porque, uma mulher sair sozinha com o intuito unicamente de bater-papo de boteco ou dançar, não existe né!?
Mas a questão chave dessa história de sair sozinho é a confiança. E isso é que é o mais estranho, pois um relacionamento não deveria ser baseado em confiança? As pessoas não "deixam" seus namorados(as) sair sozinhos, porque acham que eles podem "aprontar alguma". Têm que estar sempre presentes para defender seu território. Eu acho que se a pessoa vai estar sempre desconfiada de que seu namorado, noivo, marido, namorido, enfim, vai fazer "alguma bobagem" quando ela não estiver presente, é melhor nem começar um namoro então, né. Muitos não acreditam que eu o Klaus confiamos 100% um no outro. Mas eu tenho certeza de que nosso namoro dá tão certo por isso. Confiança gera liberdade no relacionamento. Até porque, ninguém quer se sentir preso e, sim, amado.
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sexta-feira, 26 de março de 2010
Em homenagem aos 238 ano de Porto Alegre
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quinta-feira, 25 de março de 2010
LP Divertido - Uma música para mim
Eu já ganhei feliz aniversário do Dikie e Mooh, charge da minha pessoa e até história em quadrinhos das minhas próprias histórias. Mas agora, ela se superou. Me presenteou com uma das coisas que eu mais gosto na vida: uma música! Imagina só, uma música minha, que fala de várias coisas que eu gosto, sobre mim, pra mim! Fiquei muito feliz e resolvi postá-la aqui. Aproveitando, tenho que divulgar mais um pouquinho do trabalho desta compositora nata e posto, também, a música Jackie, que eu também acho muito legal.
Ah, e inspirada no nome da minha música, LP Divertido, separei umas imagens de LP's bem divertidos que eu encontrei pela internet. Curte as músicas, enquanto confere as imagens!
LP Divertido









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quarta-feira, 1 de julho de 2009
Enfim, férias

Mesmo sendo apenas 1 mês, que para férias de inverno já é bastante, e sendo só do IPA porque o trabalho continua, é um alívio não precisar, pelo menos nesse meio tempo, se preocupar com disciplinas e trabalhos chatos.
Talvez, no ano que vem, eu tenha saudades disso. Mas nem vou pensar agora. Já que é meu último ano como graduanda em Jornalismo, vou curtir tudo que o curso oferecer até o término, incluisive as últimas férias de inverno!
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sexta-feira, 12 de junho de 2009
Músicas especiais para um dia especial
*Feliz dia dos namorados, especialmente para meu namorado! Klaus, te amo!
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terça-feira, 12 de maio de 2009
Helter Skelter foi feita para minha formatura

Como sou muito indecisa, ultimamente andei pensando se escolheria Beatles mesmo, porque é tão difícil escolher uma só! Tem as da Feist que tem tanto a ver comigo, as do Michale Jackson, que são tão animadas... Mas não adianta, essas ocasiões pedem o mais clássico possível, algo que se goste do fundo da alma, tipo, A MELHOR BANDA DO MUNDO! Tem que ser Beatles! Mas será Helter Skelter mesmo? Tem taaantas que eu gosto... Bom, entre muitas baladas do Paul, que quase sempre ficou com as mais lentinhas, Helter Skelter é mais explosiva de suas composições. Ele é meu Beatle preferido e a música suuper agitada, do jeito que eu gosto. Perfeito! Posso até imaginar minha entrada: a música começa devagarinho: "When I get to the bottom I go back to the top of the slide, Where I stop and I turn and I go for a ride", nisso eu vou andando e subindo as escadas, enquanto a música também sobe. Quando chego no palco e recebo o diploma, vibro: "Till I get to the bottom and I see you agaaaain! Yeah, yeah, yeah, yeeeah!!". Me convenci, Helter Skelter foi feita para minha formatura! Tudo bem, a letra não tem nada a ver com colação de grau... ah, mas a melodia sempre me conquista antes da letra, azar.
Não resisti e resolvi publicar logo 2 versões de Helter Skelter que achei no You Tube. Uma eu acho que o Paul estava em fase de composição, lindo, e a outra mostra bem a intensidade da música.
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quarta-feira, 4 de março de 2009
O mais próximo que cheguei das nuvens
Quem dera todos os fatos da vida adulta, fossem da forma como idealizamos quando criança. Como andar de avião.
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quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Natal...
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quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Os fascínios da noite
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sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Tholl: Imagem e Sonho


O espetáculo é formado por 17 artistas que se revezam nas apresentações de acrobacias, pernas-de-pau, monociclo, equilibrismo, tecido aéreo, arco aéreo, pirofagia e esquetes teatrais. Tholl Imagem e Sonho é realizado pela Oficina Permantente de Técnicas Circenses, de Pelotas, criada em 1987 pelo então atleta de Ginástica Olímpica, João Bachilli. O grupo já montou outros três espetáculos: Performances, Visions e Vícios de Voar. Mas foi com Tholl Imagem e Sonho que o grupo se consolidou e ganhou o estado e o país.

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quinta-feira, 17 de julho de 2008
Um ano de vida
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terça-feira, 3 de junho de 2008
Especialmente para alguém especial...

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