quarta-feira, 25 de julho de 2007
segunda-feira, 23 de julho de 2007
She Wants Revenge
Postado por Lisiane de Assis às 13:35 3 comentários
Marcadores: This is music
sexta-feira, 13 de julho de 2007
Uma Missão Digna de Episódio do Chaves
Prova feita, longa espera até às 23h, horário de saída da van. Depois de umas risadas no laboratório de informática, por que não aproveitar o pouco movimento da praça de alimentação. Sim, a praça de alimentação do IPA estava quase vazia, fato raro.
Após muita insistência de “vamos ver os mortos” (entenda-se, corpos dissecados para estudo), os três jovens e desocupados estudantes (entenda-se eu, o Klaus e a Jamile) dirigem-se até o prédio G, onde se localizam os laboratórios de anatomia. Entramos normalmente. Não havia ninguém, além dos alunos que conversavam na entrada do prédio. Passamos pelo corredor onde ficam expostos ossos, crânios, dentes (pensei até em levar meus sisos pra lá), entre outras partes do corpo, em uma espécie de armários de vidro. Nisso, o Klaus andava cautelosamente, de uma forma característica do Chaves (aprendeu direitinho). Chegando ao fim do corredor, nos deparamos com uma porta aberta. E não é que lá estava o tal do presunto (dissecado) que a Jamile tanto queria ver? Os dois, Klaus e Jamile, trataram de ir logo entrando, enquanto eu observava um pouco mais de longe. Foi quando eles fizeram uma cara de quem entrou na casa da Dona Clotilde e deu de cara com a Bruxa do 71 mexendo um caldeirão! Rapidinho, tratei de virar as costas e sair de fininho, já me torcendo de rir. Os outros invasores vieram logo atrás. Calma, o que eles viram não foi um fantasma, não. Foi só uma pessoa, fazendo sei lá o quê, no laboratório. Saímos dando risada da situação.
É quando o Klaus lembra que estava com sua câmera e podíamos ter filmado. Não fosse por isso, é só voltar lá e filmar nossos últimos momentos do 1º semestre de 2007 no IPA. Mas aí eu lembrei que em uma aula de foto, tentei fotografar naquele laboratório e me disseram que era proibido. Porém, chegamos à conclusão de que não havia nada que sinalizasse a proibição. Então fomos. Aí é que começou a ficar divertido.O Klaus e a Jamile, com todo seu dom para teledramaturgia mexicana, foram fazendo toda uma introdução ao filmezinho, como se estivéssemos arquitetando um plano para cumprir uma importante missão. Eu bem que tentei acompanhar a encenação, mas mais ria do que qualquer outra coisa.
Resolvemos ir pelo caminho mais longo para não dar na cara. Todo o tempo encenando para nosso videozinho. Quando entramos novamente no laboratório não havia ninguém, além das mesmas pessoas na outra ponta do prédio, como da primeira vez. Ao passar pela porta, o Klaus me passou a câmera para eu poder registrar seu modo de andar à lá Chaves. Nisso, a Jamile coloca a mão em um vidro que diz “não toque” e fala “filma aqui Lisi!”. Neste exato momento, ouço alguém abrir a porta atrás de mim e gritar, eu disse gritar: “Vocês estão tirando foto? Não pode tirar foto! Ô Nelson, estão tirando foto! Olha aqui Nelson, estão tirando foto!” (foi como no episódio que Chaves, Kiko e Chiquinha fantasiam como seria a casa da Bruxa do 71, quando ela chega e corta o barato deles). Abaixo a câmera, escondo na frente da minha perna e me viro. Dissemos que não estávamos tirando foto, enquanto eu pensava: "não estamos tirando foto, só filmando, hehehe". Não sabia onde enfiar a câmera, quando olho para o bolso do casaco do Klaus e não penso duas vezes. Bom, já que não estávamos tirando foto mesmo, fomos saindo de fininho corredor à fora, eu e a Jamile. Quando percebemos o Klaus havia ficado. Então ele nos surpreende logo atrás. Teve que dar explicação para o tal do Nelson, que não tenho a mínima idéia de quem seja. A explicação do Klaus: “nós estávamos com a câmera mas não tiramos fotos.” Até minha vó acreditaria nessa, mas tudo bem.
Resultado: rimos muito nesse dia e ainda temos um videozinho pra contar a história!
Moral da história: é bom fugir de mesmice do cotidiano e fazer alguma coisa tosca de vez em quando, em prol de boas risadas!
Postado por Lisiane de Assis às 08:48 6 comentários
Marcadores: contação de história, my world my travels
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Depois da chuva, que friozinho bom com sol!
Que vontade de um cobertor de orelha...
Que vontade de ouvir Nei Lisboa... combina com o frio.
Venta
Ali se vê
Onde o arvoredo inventa um ballet
Enquanto invento aqui pra mim
Um silêncio sem fim
Deixando a rima assim
Sem mágoas, sem nada
Só uma janela em cruz
E uma paisagem tão comum
Telhados de Paris
Em casas velhas, mudas
Em blocos que o engano fez aqui
Mas tem no outono uma luz
Que acaricia essa dureza cor de giz
Que mora ao lado e mais parece outro país
Que me estranha mas não sabe se é feliz
E não entende quando eu grito
O tempo se foi
Há tempos que eu já desisti
Dos planos daquele assalto
E de versos retos, corretos
O resto da paixão, reguei
Vai servir pra nós
O doce da loucura é teu, é meu
Pra usar à sós
Eu tenho os olhos doidos, doidos, já vi
Meus olhos doidos, doidos, são doidos por ti
Telhados de Paris
Postado por Lisiane de Assis às 11:46 1 comentários
Marcadores: blás blás blás, This is music
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Jogo do Grêmio = Show de Rock n' Roll
Minha maneira de interagir em um show é cantando e pulando. Me identifiquei, porque é exatamente isso que a torcida faz o tempo todo. No início eu não sabia as letras, mas o negócio é tão contagiante e insistente, que até a torcida adversária deve sair do estádio com as músicas na ponta da língua. O que ajudou também, foi o incentivo do pessoal que estava por perto que gritava: "canta turista!". Eles devem ter um radar que identifique novatos no estádio. Outra semelhança, é que em alguns shows as pessoas costumam ir com camisetas de bandas. No caso do jogo, o pessoal vai com as camisetas dos times que estão no palco, ops, no campo. Na verdade, comparando, o campo seria mesmo o palco, onde os jogadores dão "um show de bola" (hehehe)!
Deixei a comparação mais surpeendente para o final. Por essa ninguém esperava... um jogo de futebol tem até roda-punk! Isso mesmo! Bem, nem todos os jogos, mas pelo menos os do grêmio têm! Mas claro, com outro nome: avalanche. A avalanche tricolor é realmente bem parecida com uma roda-punk. Todos se empurram, alguns se machucam, outros caem, mas todo mundo sai feliz da vida. Ah, e um detalhe importante, tudo isso com direito à trilha inspirada no punk-brega Wander Windner:
"Vou torcer pro grêmio bebendo vinho
E o mundial, é o meu caminhooo!!"
Não sei como existem gremistas que nunca assistiram a um jogo no Olímpico! Porque eu penso assim, se ouço e gosto muito de uma banda, o que mais quero é conferir sua performance ao vivo. É mais ou menos assim no futebol! Mas é pior ainda os que vão aos jogos, e nunca compartilharam da energia da torcida de trás do gol. Não sabem o que estão perdendo
Dale tricolor!!!!
Postado por Lisiane de Assis às 21:05 3 comentários
Marcadores: my world my travels, super super
A culpa é toda da imprensa!
O seguinte texto foi feito para a aula de radiojornalismo. O fato comentado aconteceu há umas duas semanas atrás, mas achei válido publicá-lo.
Depois de criticar a Polícia Federal por ter deixado vazar à imprensa informações do caso Vavá, agora o presidente Lula acusa a imprensa de prejudicar o turismo interno.
É isso mesmo, a imprensa não deve noticiar casos de violência que afugentem os brasileiros. Deve mostrar o “outro lado do país”. Deve “provocar” o cidadão a viajar.
O caos aéreo que atravessa meses, nada tem a ver com isso. Ainda mais depois da ministra do Turismo ter solucionado o problema: “relaxar e gozar”!
De onde será que o presidente tirou dados que comprovem a influência negativa da imprensa sob o turismo? Será que combater as notícias de violência é uma das iniciativas do Plano Nacional de Turismo? Não seria mais fácil combater a própria violência?
Postado por Lisiane de Assis às 21:03 0 comentários
Marcadores: exploding, seriedade seriedade
Pra começar
Faz algum tempo que venho lendo uns blogs por aí, principalmente o da Amandinha. E não é que esse negócio de blog é legal mesmo?É um espaço que tu podes escrever sobre assuntos que gosta, temas do seu cotidiano e, por que não, até botar a boca no mundo de vez em quando. Afinal, o blog é teu mesmo, pode escrever o que tiver afim. Além de ser uma ótima forma de exercitar a escrita, atividade fundamental para uma futura jornalista. E ainda de quebra, os leitores podem interagir com os textos.Por essas e outras, resolvi não só ler blogs, mas fazer meu próprio "blogs". Vamos ver no que vai dar!
Postado por Lisiane de Assis às 21:01 0 comentários
Marcadores: blás blás blás